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A terapia do coração universal

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Esta terapia aborda qualquer tipo de dificuldade, problemática ou patologia a partir das memórias e marcas estabelecidas na estrutura do corpo subtil ou, dos chakras.  De forma muito genérica, diríamos que as causas profundas por detrás de todo o tipo de problemáticas derivam destas memórias e marcas que, podem ter uma origem epigenética e/ou resultarem do percurso de cada um e, ao filtrarem a dinâmica resolutiva dos chakras, geram as condições para que essas dificuldades se concretizem nas diferentes dimensões do ser.  

 

As estruturações subtis, que filtram a resolução do corpo subtil, não se resolvem facilmente nos caminhos terapêuticos e meditativos mais comuns e, no fundo, por um lado, tornam-se no factor que sustenta a interdependência complexa entre os vários processos problemáticos e, por outro, reduzem a capacidade e abrangência resolutiva dos diferentes métodos que assumimos para os abordar.

Neste sentido, esta terapia pode ter um papel fulcral pois, por um lado, apenas numa sessão, desencadeia uma resolução subtil dessas estruturações, que vai sendo integrada em todos os níveis existenciais, quer pelos processos meditativos e transformadores que desperta naturalmente, quer pelos que o terapeuta ajuda a treinar nas sessões de interpretação, mas também porque se torna uma ajuda essencial para todas as outras terapias, que de forma muito específica e eficaz trabalham diretamente a partir desses níveis e estão a resolver as complexidades que se fixaram nos mesmos e a abrir a uma integração holística.

 

A complementaridade pode ser vista, no sentido de quem fez a Terapia do Coração poder ser ajudado, na fase de integração dos diferentes níveis, pelas terapias que atuam a partir dos mesmos e a tornam mais simples, o que é importante em casos de patologia mais ou menos grave ou, inversamente, os vários terapeutas recomendarem uma sessão desta terapia para que havendo uma resolução de fundo as suas atuações se tornem mais rápidas e eficazes.

Quanto à resolução de fundo diríamos que, durante o nosso percurso de vida nunca houve uma oportunidade para que todas estas causalidades, correlações e memórias fossem vistas, digeridas e integradas, uma a uma, na ordem da sua interdependência que, da complexidade atual passa por todos os momentos até às marcas iniciais. É precisamente isto que a Terapia do Coração Universal faz.

 

As marcas iniciais afetaram certos aspetos do corpo subtil e geraram uma memória que está sempre presente. Muitas outras situações fizeram o mesmo, a partir das anteriores, gerando uma interdependência causal complexa entre todas as memórias, que atua em conjunto, filtrando a circulação resolutiva.

 

Simplificadamente diríamos que a abordagem terapêutica foi construída pelos testes ao coração e consiste numa sessão guiada pela pulsação, onde o coração vai escolher (trazer ao de cima ou expressar) tópico a tópico, numa sequência de marcas e as suas interdependências que permite fazer a digestão/integração dessa história. Este processo subtil começa com a marcação da consulta e no dia anterior está a vir ao de cima, precisamente para durante a sessão fazer essa resolução. Sempre que vamos a um terapeuta (ou ao médico) o coração está a suscitar essa dinâmica subtil que pode ou não ser assumida de forma apropriada ou plena, tudo depende do paradigma e do terapeuta. Neste caso a terapia revelou-se gradualmente e preparou o terapeuta precisamente para que o coração universal pudesse fazer aquilo que quer fazer.

 

Cada tópico é colocado sobre o chakra do coração e, em geral, o primeiro é o aspeto mais afetado por toda a história e sua interdependência. Ao ser escolhido e colocado no chakra principal há uma espécie de dar conta resolutivo, onde toda essa história começou a ser digerida e integrada na sabedoria do vazio, a não dualidade do coração universal. Essa parte do corpo subtil está a deixar de ser afetada e a totalidade da problemática está a ser resolvida. A seguir o coração escolhe uma afetação anterior, cujo tópico é colocado sobre o outro e, passo a passo, vai podendo expressar, digerir e integrar todas as causalidades e interdependências, até chegar à inicial, momento em que toda a história está simultaneamente na resolução do coração universal.

 

Trata-se de apenas uma sessão para qualquer tipo de situação, que pode ser seguida de outras de interpretação e meditação sobre a sequência que saiu e as suas correlações com os aspetos da experiência pessoal, onde se aprofundam os modos de dar conta dos mesmos, que facilitam o processo de integração nos vários níveis existenciais e no fundo continuam a Terapia do Coração Universal, tornando-nos terapeutas espontâneos .

 

Esta sessão é como um potencial retiro, onde todos os aspetos mais subtis de uma problemática, da história da vida, das questões epigenéticas familiares, etc. se vão poder expressar numa ordem causal perfeita e ser vistos e resolvidos na sabedoria do coração universal.

Embora ainda seja pouco conhecida, esta abordagem chegou à sua definição final em 2016 e, desde então, tem sido utilizada nas mais diversas situações, pessoais ou familiares, assim como da história dos espaços, gerando consistentemente uma resolução vazia, uma paz integradora que se mantém a resolver os diferentes temas e, consoante o tipo de questão, resolve a problemática de um modo mais imediato ou torna-se o factor que gradualmente vai trazendo essa integração a todos os níveis.

As sessões de terapia decorrem na Parede ou em Lisboa, mas também podem ser realizadas à distância.

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Tratando-se de um ponto de vista novo que não pode ser simplificado na lógica da  "limpeza" dos chakras, deixamos uma breve introdução que nos parece esclarecedora dos aspetos principais do mesmo. 

 

A nossa abordagem terapêutica nasce da investigação sintetizada no livro “Pequenas Mitologias da Criação” que revela o universo como um mesmo processo meditativo, através do qual, gradualmente, se vão gerar ordens mais complexas ao longo dos tamanhos do espaço.

 

Esta meditação é uma dinâmica reflexiva/criativa, gerada a partir da subtileza virtual de um vazio não dualista que, por isso, não permite uma descrição simples, mas parece “conter” todas as relações possíveis numa perfeita integração harmónica das suas interdependências; o coração universal.

 

Como pode encontrar na página “O Insight” e aprofundar no livro, essa zona subtil do espaço expressa a natureza última da existência dos seres, enquanto ordens compostas de certas relações, que a manifestam de forma parcial, por serem uma etapa desta meditação, gerada em determinadas condições de colapso harmónico.

 

Simplificadamente, diríamos que o vazio reflete as condições e criações anteriores no espelho virtual da sua perfeita integração, gerando respostas, ou seja, criando relações que estão virtualmente no espaço e, em determinados contextos, se podem concretizar em novas ordens. 

 

Esta reflexão/criação é a consciência geradora das ordens e está presente nas mesmas, estabelecendo-as com uma sabedoria harmónica que potencia as articulações seguintes, num caminho que culmina na vida e no seu processo consciente, onde esta reflexão/criação se pode expressar de forma mais direta. As ordens são resoluções não dualísticas, cuja evolução vai expressando melhor a sabedoria última do vazio e do seu potencial reflexivo/criativo.

 

A autonomia das ordens e a sua concretização parcial desse potencial prendem-se com os processos particulares de colapso que definem os modelos/paradigmas dos vários níveis da ordem. Mas todos eles estão profundamente conectados à onda de fundo do vazio, que os reflete e traz as respostas das interdependências possíveis que, em certos contextos, vão permitir a eclosão de ordens mais complexas e a expressão desse processo reflexivo/criativo.

 

A vida é precisamente a eclosão de uma ordem local que expressa diretamente esse processo, mas estrutura-se nas condições dos colapsos contextuais, logo, na sua evolução, vai resolvendo gradualmente as dificuldades de expressão da sua natureza e atualizando a sabedoria do vazio no espaço local e universal.

 

Neste sentido, os seres vivos estão subtilmente a realizar a lei da compaixão, pois assumem as dificuldades geradas pelas criações anteriores e, ao resolvê-las, trazem a sabedoria da consciência ou, do coração universal, a todos os níveis do espaço. Esta evolução culminou nos seres humanos, que já estão a viver esta meditação, sobre as estruturações anteriores, diretamente no consciente e, por isso, podem completá-la, dando-se conta da parcialidade das mesmas, no espelho da sua natureza, e vivendo a transformação que a revela.

Os seres vivos são um canal de relação direta com o vazio criador, que se estrutura de forma homóloga para todos e nos define num diferencial existencial, entre a natureza subtil que nos dá vida e as estruturações que temos de estabelecer para lidar com os diferentes tipos de contextos e situações. Daí que, o ser humano, ao ter esta dinâmica resolutiva final no consciente, está a resolver esse canal, ou seja, a história do sofrimento da vida.

Esta resolução, que culmina na dita iluminação, é o processo natural da biologia a completar o seu caminho de sempre, ao trazer a sabedoria das suas meditações às estruturações que condicionam o consciente.

O ser humano está desde o início no caminho desta resolução que, ao eclodir, passa por várias etapas e manifesta o potencial do vazio, nas formas particulares de cada um, mas não fica tudo resolvido, a partir daí o processo torna-se espontâneo e assume cada vez mais facetas da resolução/problema. Não se trata de superpoderes ou de uma hiper-felicidade, mas de uma realização vazia, pacífica e tranquila da natureza da liberdade, da completude e da compaixão universal que, subtilmente assume tudo o que há a resolver. Portanto, é natural muitos serem levados a ajudar os outros a chegarem a essa realização, e realmente perspetiva-se um mundo novo, mas é necessário que todos os humanos cheguem a essa transição e ela se torne uma realidade comum da cultura, para a vida completar esta etapa e os frutos de uma tal realização revelarem o seu infinito potencial.

A condição humana define-se nesta capacidade de resolução da problemática evolutiva universal que se tornou o sofrimento da vida. Todos nascemos como esta resolução, mas sem sabermos nada, e encaixamos no problema que está na cultura, nas condições epigenéticas e, nomeadamente, no próprio espaço. Logo, vamos tender a envolver-nos e a estruturar-nos nas condições geradas pelo problema, concretizando a resolução de um modo parcial.

A nossa evolução passa sempre por entender e assumir apropriadamente esta condição, enquanto interdependência da resolução/problema, e dá-se através do dar conta da parcialidade das nossas estruturações relacionais, face ao espelho dos valores da vida.

Querendo ou não, de formas mais ou menos sábias, esta reflexão tende a ocorrer, pois a vida está continuamente a trazer à experiência (física, emocional e mental) o modo como estamos envolvidos com o problema, logo a fomentar o dar conta das estruturações pessoais que desperta as respostas relacionais da resolução. 

O processo evolutivo vai-se dar sempre deste modo mas, conforme o caminho de envolvimento e a complexidade estrutural de cada um, o vir ao de cima do problema ocorre de formas mais ou menos difíceis de entender e abordar, enquanto dificuldades relacionais, existenciais e patologias de várias ordens, ou seja, nas diferentes formas de expressão do sofrimento. 

 

No entanto, se assumirmos apropriadamente os valores da vida e a nossa condição e aprendermos a dar-nos conta do que se está a querer expressar, podemos colocar-nos na dinâmica da resolução e passar pelas transformações que, no limite, levam o vir ao de cima da problemática a tornar-se menos complexo e, gradualmente, a resolver-se através do simples dar conta, abrindo a uma fase de transformação das nossas estruturações e envolvimentos, que culmina na eclosão do processo final, onde a resolução opera por si própria.

 

Tudo o que apresentamos neste site e aprofundamos no livro pretende, precisamente, levar-nos ao entendimento apropriado da natureza deste processo e ajudar-nos a estar nessa etapa de resolução espontânea. Neste sentido, e antes de clarificarmos o modo operativo da Terapia do Coração Universal, que é uma forma muito específica de ajuda à integração subtil das nossas estruturações e, por isso, de abertura à resolução espontânea de todos os tipos e níveis de expressão da problemática, importa entender um pouco como é que a condição humana, enquanto resolução encaixada no problema, se estabelece concretamente.

 

No final do livro abordamos de forma detalhada o modo como a condição humana se concretiza e dinamiza, clarificando o mapa utilizado nesta abordagem terapêutica. Para o introduzirmos, diríamos que, o contexto especial ou milagroso do planeta Terra gerou uma abertura harmónica do espaço que permitiu que as subtilezas do vazio fossem agindo localmente e levando à coemergência dos processos da vida. As ordens harmónicas mais subtis do universo foram estando presentes como uma fonte resolutiva e, quando a vida eclodiu, ficaram completamente ativas. Essa ordem forma o corpo subtil ou a estrutura dos chakras, que são fontes harmónicas por detrás dos diferentes níveis estruturantes da organização da vida e dos seus modos meditativos, vegetativos e conscientes.

 

A vida concretiza a sabedoria dos chakras, mas construiu-se na interação com todos os tipos de colapso do mundo, que foi assumindo em paradigmas e estruturações particulares, dentro de uma gestão complexa dos vários níveis de um colapso harmónico que a estabelece num diferencial existencial. Portanto, a evolução desse diferencial existencial, que o homem pode completar, é um caminho para todos os níveis da vida poderem concretizar plenamente a sabedoria dos chakras.

 

Os chakras são uma atividade subtil no espaço exterior, junto à superfície do ser vivo. Não se trata de uma realidade energética, mas uma não dualística, virtual e vazia, dado que são modos de integração perfeita da ordem relacional ou da interdependência total, que derivam e ajudam o primeiro chakra, a fonte na base de todo o processo; o chakra do coração. 

 

Nos animais estes chakras, ditos biológicos, encontram-se na linha central do corpo e tanto dinamizam a organização do ser vivo, quanto geram regulações subtis contínuas. Para além destes chakras, o homem tem uma estrutura de 12 chakras auxiliares de alguns biológicos que agem diretamente sobre o exterior, formando o corpo subtil externo (CSE). É através desta estrutura que a condição humana, enquanto resolução encaixada no problema, se atualiza e dinamiza a sua operação no mundo. Estes chakras estão dos dois lados do corpo e ligam-se numa estrutura de canais, onde se geram vários níveis de circulação entre as funções de cada um. Cada um destes chakras tem uma função homóloga à de um biológico, por isso, o conjunto está a dinamizar o espaço com a resolução da vida. 

 

Uma das descobertas desta investigação passa pelo facto de o espaço “gravar” os colapsos complexos que acontecem no mesmo. Este processo gerou um registo virtual de toda a história do sofrimento da vida, que é local mas também não local e está continuamente a ser reativado por todos nós de forma mais ou menos saliente. Esta atividade local/mundial chega subtilmente a todos e, por isso, juntamente com os factores familiares, culturais, etc. esteve desde sempre a influenciar a nossa estruturação pessoal.

 

O CSE está precisamente a receber esse registo e a resolvê-lo ao longo do seu circuito, logo a operacionalizar a nossa condição. No entanto, esta resolução subtil é mais ou menos afetada pelos nossos padrões ativos e vai abrindo-nos à influência direta da atividade desse registo.

 

Como nascemos sem saber nada, vamos estruturar-nos a partir de relações mais ou menos subtis ou mesmo grosseiras, em parte, através do sofrimento, da recriação das complexidades epigenéticas, familiares, culturais, etc. Logo dentro de uma ativação do registo do sofrimento que afeta a operação do CSE e gera o envolvimento e conexão com o problema, definindo a nossa condição kármica. 

 

A resolução da condição kármica passa pelo dar conta, equanime ou não dualista, dos padrões complexos que se estão a expressar ou, a vir ao de cima de várias formas experienciais (físicas, emocionais ou mentais), o que desencadeia os caminhos resolutivos através da integração biológica. Se esta equanimidade relacional e consciente se mantiver, num plano mais subtil, os chakras biológicos estão a trazer, aos do CSE, as formas subtis desses padrões, que entram em ressonância com os homólogos exteriores ou, da atividade no registo do sofrimento, e a circulação gerada entre as funções destes chakras resolve simultaneamente o interior e o exterior. Esta operação é muito subtil ou vazia, no sentido de uma plena integração, e, no fundo, manifesta a nossa condição pois é a resolução da vida, encaixada no problema, a integrá-lo na sua sabedoria.

 

No entanto, dada a nossa ignorância deste processo e o envolvimento com os padrões complexos, nomeadamente em consequência do nosso percurso de experiências mais ou menos traumáticas, das estruturas epigenéticas herdadas e dos modos relacionais e conceptuais que nos prendem numa visão dualista do real, esta operação espontânea foi afectada desde sempre, até porque o que está ativo no registo exterior é em parte recriado por nós. Esta interdependência complexa foi afetando a circulação resolutiva do CSE e estabelecendo memórias dessas marcas, das interrupções, sobrecargas ou bloqueios das funções dos chakras e das circulações, que estão nos canais do CSE e vão formando uma correlação de filtros subtis.

 

Esta estrutura de filtros, ao afetar a dinâmica do CSE, mantém-nos numa dinâmica redutora da resolução que somos, logo na ignorância e envolvimento com os padrões complexos, que acabam por se expressar em todos os níveis, em dificuldades, problemáticas e patologias sem poderem ser assumidos apropriadamente. 

 

A nossa condição é a não dualidade da resolução/problema, mas tendemos a estar mais ou menos envolvidos no problema, logo filtramos a nossa natureza e daí vêm todas as dificuldades subtis e grosseiras. Daí que, todos os métodos terapêuticos ajudem, conforme regulam certos níveis existenciais onde essas dificuldades se expressam e fixam, e nomeadamente ao abrirem o consciente a um entendimento mais equanime e não dualista do sofrimento, do processo criativo do real e da nossa natureza enquanto resolução.  

 

No entanto, como vimos, as estruturações subtis que filtram a resolução do CSE implicam particularidades e interdependências a abordar de um modo muito específico e, por isso,  não se resolvem facilmente nos caminhos terapêuticos e meditativos mais comuns.

 

A Terapia do Coração Universal aborda precisamente a história das estruturações subtis que filtram as circulações no CSE e, por isso, pode ser uma ajuda importante para todos os outros caminhos terapêuticos. Não foi desenhada nesse sentido, mas evoluiu a partir de uma base anterior e, no final da minha investigação, revelou gradualmente todos os detalhes do CSE, das funções dos chakras, a lógica das circulações, na sua operação atualizadora da condição humana, e o modo de abordagem de todas as marcas que as afetam.

 

Durante o nosso percurso de vida nunca houve uma oportunidade para que todas estas causalidades, correlações e memórias fossem vistas, digeridas e integradas, uma a uma, na ordem da sua interdependência que, da complexidade atual passa por todos os momentos até às marcas iniciais. É precisamente isto que a Terapia do Coração faz.

Como vimos em uma sessão fazemos um potencial retiro, onde todos os aspetos mais subtis da nossa problemática se vão poder expressar numa ordem causal perfeita e ser vistos e resolvidos na sabedoria do coração universal. Resolução não quer dizer limpar ou deitar fora algo, mas integrar não dualisticamente as marcas subtis da nossa história, que deixam de ser filtros e passam a pertencer ao devir da sabedoria que resolve. Portanto, a resolução vazia fica estabelecida no CSE e nunca mais deixa de atuar, ajudando, gradualmente, todas as outras facetas e estruturações da problemática a resolverem-se.

 

Assim, diríamos que, a partir daí, desde que estejamos no dar conta dos padrões complexos, a nossa condição tende a cumprir espontaneamente a sua missão. Ou seja, no limite, basta entendermos bem que somos a resolução universal e darmo-nos conta do que está a vir ao de cima, para a podermos vivenciar nas dinâmicas transformadoras do consciente e ela se atualizar plenamente ao nível mais subtil, resolvendo a nossa história e a da vida.

 

 

 

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